


Biografia
No Verão de 2006 foi semeada a ideia do projeto da banda, ainda sem nome, por Dave e All durante uma viagem.
A ideia permaneceu viva, porém enterrada por 2 anos à alguns palmos da possibilidade de vir a germinar, até poderem contar com Vinicius e Math como mais novos integrantes.
Surge então a necessidade de um nome para batizar a banda. A influência no nome veio das então experiências de All em seu fascínio por Botânica, enquanto dedicava tempo fazendo a poda de galhos e raízes de um de seus Bonsais.
As Diversas influências de todos os membros da banda fizeram os membros experimentarem ideias diversas até chegarem a um ponto de equilíbrio bastante original e aparentemente confortável. O inevitável então foi juntar elementos de Hardcore, Southern Rock, Punk, Screamo à ideologia dos membros.
Pode-se dizer que estes são os ingredientes, sem prescrita dosagem, da receita final que pôde caracterizar a sonoridade da banda, fertilizando assim a semente que acabara de germinar.
No Inverno de 2008 as composições brotam inesperadamente como flores impacientes que, no Rio de Janeiro, não sabem mais se já é primavera, o que resultado no Mexa Suas Raízes e Marche.
Após um tempo com a banda em um hiato, mudanças de integrantes e de influências, surge a necessidade de compor novas canções. Agora mais cinza, assim como o Outono, que muitas vezes se confunde com o fim de muitos ciclos, em 2014 surge o “Mesmos Erros, Mesmos
Tropeços”.
Em um novo ciclo, com a formação atual contando com o Fábio Ribeiro e Dime Santos, em 2016, o “Às Vezes Eu Queria Ser Um Arquiteto Para Dedicar Um Edifício a Uma Pessoa” surge após uma fase de experimentações de se produzir algo um pouco diferente do álbum anterior.
Muitas abelhas passaram por estas bandas, zumbidos bons e zumbidos ruins com mel e ferrões, trataram de fecundar tais flores para que agora seja possível colher os bons frutos e saborear à sombra.
Desfrute!